Gestão e Liderança médica
- Marcela Pandolfi
- 6 de mai.
- 2 min de leitura
Ah, a gestão na saúde... uma aventura diária digna de um corpo de bombeiros! É bem isso, né? A gente chega para trabalhar e já sente aquele cheirinho de queimado no ar. Hoje, qual

será a emergência da vez? Um leito que ficou indisponível de última hora, um equipamento que resolveu tirar umas férias não programadas, ou talvez um fluxo que engasgou bem no gargalo.
Nossa rotina, como gestores, se assemelha muito à de bravos combatentes de incêndio. Precisamos ter o olhar atento para identificar onde a fumaça está mais densa, onde as chamas ameaçam se alastrar. E não basta só jogar água de qualquer jeito! É preciso estratégia, calma (mesmo com o coração na boca), e uma boa dose de jogo de cintura para contornar os obstáculos que aparecem no meio do caminho.
Cada "fogo" que apagamos nos ensina algo novo. Aprendemos a prever os focos de incêndio com mais antecedência, a otimizar os recursos para que a "água" não falte na hora H, e a trabalhar em equipe, porque bombeiro sozinho não apaga incêndio grande.
E no fim do dia, quando a gente olha para trás e vê que mais um dia foi "salvo", que a "casa" continua funcionando, apesar de todos os percalços, bate aquela sensação de dever cumprido. Cansadas, sim, mas com a certeza de que a nossa dedicação faz toda a diferença na vida de tantas pessoas.
Então, sigamos em frente! Com a seriedade que a saúde exige, mas sem perder a leveza e o bom humor para enfrentar os "incêndios" diários. Afinal, um sorriso no meio da correria pode ser o melhor hidrante para refrescar a equipe e reacender a esperança. E que amanhã, quem sabe, a gente só precise acender uma pequena fogueira para um café quentinho! 😉


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